Neste final de semana fui visitar o Assis, conhecido na região onde ele mora por "Piaçu", cujo apelido eu nem sei se a grafia correta é com "ç" ou "ss". Dúvidas de português ou ingígena à parte, pude conhecer um homem que se auto denomina como amante da natureza, trilheiro e mateiro. Um verdadeiro exemplo do brasileiro que apesar das dificuldades não desiste nunca. Em tempos de crise, cada um se vira como pode... E ele encontrou no artesanto rústico, uma maneira de sobreviver e ganhar o pão de cada dia. Usando materiais que as pessoas normalmente descartam, ele consegue transformar o que viria a ser lixo em verdadeiras obras de arte. É ele quem cria os próprios arranjos, inspirado muitas vezes em fotografias das revistas que ele tem guardadas na estante, junto do acervo de livros que ele preserva.
segunda-feira, 6 de abril de 2009
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